segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Jovens paulistanas aderem à mania das lãs

Saem os cabelos brancos, a cadeira de balanço, as lãs em cores pastéis. Entram os blogs, os fios metálicos e as moças entre 25 e 40 anos com cabelos e roupas da moda. São essas as diferenças que permitem dizer que há, na cidade, uma nova geração de tricoteiras, que nos últimos anos despertou a atenção de fabricantes e vendedores.















Intríseca à imagem clássica da avó, a atividade tem atraído jovens mulheres por três principais motivos. Umas defendem o resgate de trabalhos manuais em geral, o que também inclui cozinhar e jardinar --atos considerados terapêuticos. Outras encontram motivação na moda. Desfilar por aí com peças exclusivas, feitas sob medida, é uma compensação que, dizem, vale as horas dedicadas às agulhas.
O mercado de lãs já percebeu que algo está mudando. Fios mais grossos, com efeitos especiais e cores da estação estrearam nas prateleiras nos últimos invernos. "Elas [as mais jovens] começam a influenciar os hábitos das veteranas", explica Juliana Bueno, gestora de marketing da Pingouim, uma das maiores fabricantes de lãs do país. "Uma das nossas linhas mais tradicionais, a Flash, acaba de ganhar uma nova tabela de cores por conta dessa mudança de comportamento."
Também neste inverno, a Vila Madalena, na zona oeste, ganhou seu primeiro café dedicado ao tricô. Na Novelaria Knit, inspirada em espaços europeus e americanos, onde o tricô é febre entre os jovens há alguns anos, é possível beber vinho, tomar sopas e comprar lãs importadas da Argentina.

Leiam na integra a materia......

http://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/959012-jovens-paulistanas-aderem-a-mania-das-las.shtml

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